Sempre que puderEstenda às mãosÀqueles que perdidosEsquecem-se de DeusLargaram as esperançasAgarraram-se à uma vã ilusãoMuitas vezes,Nossas mãos não serão vistas,Pois os outros estarão com a vista enevoadaPela tristeza, pelo desamor, pela falta de esperançaOu até por uma falsa ilusãoSerá necessário que chames então,Mas chame baixinho, com carinhoPara que tua voz,Transmita um pouco de paz, de harmoniaPara que tua voz,Vare a escuridãoE dê a sensaçãoDe que eles não estão sozinhos,De que não foram esquecidosÀs vezes,Estender a mão não basta,Muitas vezesPrecisamos guiarPela voz do coraçãoÀqueles que aindaNão conseguem ver.Um abraço fraternoum amigo
Há 10 meses